sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

O Ano Em Filmes (2009)

Todos os filmes assistidos em 2009, e, por conseqüência resenhados. Apresentados em ordem alfabética, totalizando 260 filmes. Cada link é respectivo a semana em que ele foi assistido, portanto, é só procura-lo no link indicado da lista.

Vamos torcer para que esse ano a soma seja tão boa quanto e os filmes ainda melhores.

0-9

9 - A Salvação
24 Horas - A Redenção


A



B



C



D



E



F



G



H



I



J



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U



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W



X



Z




3 comentários:

  1. Já faz um tempo que leio seu blog. Não concordo com vários de pontos de vista seus, mas sabe conduzir suas idéias de um ponto A ao ponto B (me sinto um filisteu falando uma coisa dessas, mas é assim que me divirto, traindo meus ideais).

    Não via necessidade de comentar, já que caixa de comentário só serve para puxa saco ou xingar de forma anônima, modalidades esportivas bastantes usadas por gente gorda, espinhenta e leitora de Herman Hesse.

    Daí preferi mandar um email. Mais nobre. Mais limpinho.

    Só que não achei nenhum email por aqui. Terei que usar a latrina mesmo.

    Li as resenhas de “Antes que o Diabo...” e “Frost/Nixon” e senti uma leve enrolada da sua parte. O segundo eu até entendo, não somos americanos, não vivemos Watergate, nos baseamos em livros de história e professores sacanas. Já o primeiro...

    Não sei o que você quis dizer com sentimento de claustrofobia (o que me faz lembrar que tenho ojeriza pelo dito chamado “cinema de sensações”, mas isso é preconceito meu e falo numa outra oportunidade), mas quando assisti o filminho o que me veio à mente foi o tio Dostoievski.

    Tragédia, gente se fodendo por suas escolhas, coisas do Paulo Francis.

    E você citou o título: Before the Devils Know You´re Dead. È um ditado irlandês (se não me falha a memória, mas o Google está ai para me incriminar) e olha ele aqui : "May you be in heaven a full half hour before the devil knows you're dead."

    Resume toda a ópera, bicho. Olha só:

    A única paz que Hoffman e Tomei tiveram foi no Rio. Depois disso, o sentimento de frustração toma conta dos dois. Falta de grana, drogas e insegurança do casal. E ele ainda é chifrado pelo irmão. E o pobre Ethan, que fraco e incompetente, já vive no inferno, mas vê no plano do irmão uma possível salvação, mas caga tudo e traz mais complicações para a trama. E ainda tem as tretas em fámila (Na linha Eugene o Neal, Tio Dosto e aquelas russos amargos).

    Eu falaria mais do filme, mas acho que eu ia chatear a galera. Eu sou fã do Tio Lummet. Vai alugar Um dia de Cão ou Serpico. Traz boa sorte.

    Bom, é isso. Idéias diferentes ajudam na formação. Acho, foi o que eu li numa revista.

    Abraço

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  2. Tucho, eu agradeço pelo comentário.

    Sobre o e-mail, ele constava na parte superior do blog e foi trocado, esses dias, por um ícone na parte inferior da coluna esquerda, junto com os links de orkut, twitter e etc. Espero que você passe por aqui pra ler a resposta.

    Agradeço o comentário, também acho que a divergência é o que deixa a coisa mais rica, alias, de acordo com o Oscar Wilde, um dos meus autores favoritos, é isso que faz com que uma obra se torne mais valiosa, a multiplicidade de opiniões.

    Eu fiz uma releitura da crítica para poder acompanhar seus comentários.

    De fato eu não sabia desse ditado (que é ótimo), o que dá margem aos dois aspectos. Funciona para quem não conhece, como um bom título que chama atenção e quem conhece complementa ainda mais o título.

    Quanto a idéia claustrofóbica, vou usar um exemplo que me veio a mente. Atualmente, muita gente diz que o filme de terror O Exorcista não assusta. Porque há aquela expectativa de medo vinda de filmes mais recentes. De objetos que pulam e pessoas mutiladas.

    Mas o filme me passa, desde o começo, uma sensação gigantesca de tensão. Seria um exemplo de claustrofobia. O quarto da menina Regan vai ficando cada vez mais tenso e você acompanha isso. Eu ao menos sempre termino o filme, embora isso seja ridiculamente clichê, dando um suspiro de alívio.

    Essa sensação que acabou por não acontecer quando vi o Antes que o diabo... Eu via que os irmãos caiam, cada vez mais, em um espiral de problemas, mas não fui tendo empatia por isso. Dai, então, que falei a respeito da edição que ajuda nessa hora, fazendo cortes rápidos e picotando a ação pra tentar segurar a tensão do público.

    Sobre Frost / Nixon, eu tenho um leve preconceito contra o diretor, basta ver a filmografia dele pra ver o quanto ele é inconstante. Tirando o maniqueísmo do filme, eu diria que é uma ótima produção. Até vou menciona-la numa listinha que sai amanhã aqui dos melhores filmes que saíram em 2009.

    Por fim, se quiser conversar novamente, só procurar o ícone de e-mail na coluna ao lado, é um ícone bem grande até, que conversamos.

    Agradeço novamente.

    Ah, antes que eu me esqueça. Eu já vi Um Dia De Cão em um dia péssimo, portanto, preciso mesmo revê-lo e Serpico ainda não vi. Mas acho que esse não tem em dvd, então eu vou... até os estados unidos comprar uma versão R1 para assistir.

    Abraço.

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  3. Vamos manter contato sim.

    Olha só, quanto ao Ron Howard, eu tô ligado que eu cara fez lixo, mas o roteirista, Peter Morgan, fez um trampo bacana e é baseado o filme na peça dele. E tem outros roteiros maneirões, como o Último Rei da Escócia.

    E notei que tu curte os diretores, bom, recomendo um livro, vai sair meio pesado no bolso, mas fala sobre a melhor época de Hollywood: o malucos anos 70.

    Saiu no Brasil com o título Como a Geração Sexo, Drogas e Rock and Roll salvou Hollywood Easy Riders, Raging Bulls.

    Abrass

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