Ao lado da produção brasileira Cassiopéia, Toy Story foi a primeira animação feita por computador. Desde 1995 até então, muitos outros estúdios lançaram diversas produções no estilo, mas nenhum foi capaz de alcançar a qualidade que a Pixar / Disney, que sempre alinhou bem a bela animação com um roteiro com conteúdo.
Até pouco tempo atrás, os recursos das animações eram considerados como de ponta, a última novidade no ramo do entretenimento. Porém, recentemente, o cinema em terceira dimensão tem tentado conquistar esse espaço como uma nova evolução natural.
Tal processo é um tanto quanto problemático. Primeiro porque, até agora, poucas salas no Brasil possuem esse recurso. Segundo que os filmes produzidos especialmente para realizar os efeitos em terceira dimensão abusam da idéia de profundidade, fazendo com que diversos objetos e ângulos inusitados de câmera dêem à sensação de imagens que explodem na tela, forçando a idéia de uma dimensão projetada.
Até agora assisti cinco produções utilizando o recurso: Viagem ao Centro da Terra, Bolt - Supercão, o show U2 3D, Up - Altas Aventuras e Avatar. Dessas produções, as duas últimas foram a que conseguiram melhor utilizar a projeção da terceira dimensão ao seu favor. Trabalhando de uma maneira delicada as cenas, para que elas não explodam no público, mas sim ganhe uma textura real de profundidade.
Mesmo com as poucas salas no Brasil com o elemento em 3D, diversos filmes estão sendo prometidos no formato, ou, após gravados, sendo projetados para tal efeito. Há muitos que são contra essa nova evolução. Mas quem assistiu Avatar em 3D teve uma boa percepção de que, quando utilizada com cuidado, a produção ganha mais uma qualidade perceptível.
Devido a esse movimento, é quase inevitável que as produtoras resolvam relançar suas antigas produções no novo formato. Fora assim que, em um trailer apresentando todas suas produções, a Pixar anunciou a exibição de ambos os filmes de Toy Story em uma versão em terceira dimensão, antes da estréia da continuação já projetada especialmente para tal.
Com base no belíssimo Up - Altas Aventuras é de se imaginar que a versão 3D de Toy Story seja exuberante. Relevaremos o fato, aqui, que tal produção deve ter marcado a pré-adolescencia de muitos telespectadores, e revê-la em tela grande seja um grande prazer. Focando nossos olhos ao projeto da terceira dimensão, Up - Altas Aventuras sobre utilizar com boa precisão o recurso. Estabelecendo bem as texturas dimensionais de suas cenas, sem exagerar na dose e criar cenas especialmente para o recurso.
É de se esperar ansiosamente que essas poucas semanas que Toy Story volta ao cinema seja marcada por um bom público. Não só ávido para rever uma boa produção nos cinemas, mas por ver uma obra já consagrada aproveitando-se de um novo recurso que, visto em outro filme da produtora, foi utilizado com muito cuidado.
De acordo com os cartazes, tais produções ficam apenas duas semanas no ar. Porém, a última produção que, supostamente, ficaria o mesmo tempo nos cinemas, foi o documentário Michael Jackson´s This Is It que, sabemos, permaneceu em cartaz mais de um mês.
De qualquer maneira é bom não deixar para última hora e, caso queira rever tais filme com o novo recurso, irem logo a sua estréia.
Infelizmente poucas pessoas no Brasil poderão apreciar tais filmes já que, como mencionado, poucas salas possuem os recursos necessários. Talvez seja o momento das empresas investirem em uma sala nessa tecnologia que, se não veio para ficar, ao mesmo será testada em demasia nas grandes produções esse ano.
Até pouco tempo atrás, os recursos das animações eram considerados como de ponta, a última novidade no ramo do entretenimento. Porém, recentemente, o cinema em terceira dimensão tem tentado conquistar esse espaço como uma nova evolução natural.
Tal processo é um tanto quanto problemático. Primeiro porque, até agora, poucas salas no Brasil possuem esse recurso. Segundo que os filmes produzidos especialmente para realizar os efeitos em terceira dimensão abusam da idéia de profundidade, fazendo com que diversos objetos e ângulos inusitados de câmera dêem à sensação de imagens que explodem na tela, forçando a idéia de uma dimensão projetada.
Até agora assisti cinco produções utilizando o recurso: Viagem ao Centro da Terra, Bolt - Supercão, o show U2 3D, Up - Altas Aventuras e Avatar. Dessas produções, as duas últimas foram a que conseguiram melhor utilizar a projeção da terceira dimensão ao seu favor. Trabalhando de uma maneira delicada as cenas, para que elas não explodam no público, mas sim ganhe uma textura real de profundidade.
Mesmo com as poucas salas no Brasil com o elemento em 3D, diversos filmes estão sendo prometidos no formato, ou, após gravados, sendo projetados para tal efeito. Há muitos que são contra essa nova evolução. Mas quem assistiu Avatar em 3D teve uma boa percepção de que, quando utilizada com cuidado, a produção ganha mais uma qualidade perceptível.
Devido a esse movimento, é quase inevitável que as produtoras resolvam relançar suas antigas produções no novo formato. Fora assim que, em um trailer apresentando todas suas produções, a Pixar anunciou a exibição de ambos os filmes de Toy Story em uma versão em terceira dimensão, antes da estréia da continuação já projetada especialmente para tal.
Com base no belíssimo Up - Altas Aventuras é de se imaginar que a versão 3D de Toy Story seja exuberante. Relevaremos o fato, aqui, que tal produção deve ter marcado a pré-adolescencia de muitos telespectadores, e revê-la em tela grande seja um grande prazer. Focando nossos olhos ao projeto da terceira dimensão, Up - Altas Aventuras sobre utilizar com boa precisão o recurso. Estabelecendo bem as texturas dimensionais de suas cenas, sem exagerar na dose e criar cenas especialmente para o recurso.
É de se esperar ansiosamente que essas poucas semanas que Toy Story volta ao cinema seja marcada por um bom público. Não só ávido para rever uma boa produção nos cinemas, mas por ver uma obra já consagrada aproveitando-se de um novo recurso que, visto em outro filme da produtora, foi utilizado com muito cuidado.
De acordo com os cartazes, tais produções ficam apenas duas semanas no ar. Porém, a última produção que, supostamente, ficaria o mesmo tempo nos cinemas, foi o documentário Michael Jackson´s This Is It que, sabemos, permaneceu em cartaz mais de um mês.
De qualquer maneira é bom não deixar para última hora e, caso queira rever tais filme com o novo recurso, irem logo a sua estréia.
Infelizmente poucas pessoas no Brasil poderão apreciar tais filmes já que, como mencionado, poucas salas possuem os recursos necessários. Talvez seja o momento das empresas investirem em uma sala nessa tecnologia que, se não veio para ficar, ao mesmo será testada em demasia nas grandes produções esse ano.
No mês que vem, Março, a coluna Preliminar é uma incógnita. Não há, ainda previsto, um único filme esperado pelo público. Portanto, talvez excepcionalmente não teremos a coluna em Março, ou adiantaremos uma das produções de abril.
Não perca no próximo sábado, dia 13, a coluna Alta Fidelidade, um contato mais íntimo sobre arte e afins.
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