
Tanto Borat quanto Brüno que estréia nessa sexta feira nas terras brasileiras, são um reflexo preciso da comédia americana. Se no Brasil, o humor ganha popularidade com bons programas de televisão e artistas que começam a ganhar fama por suas apresentações pelo país que caem na internet, na América do Tio Sam, como em verdade todo o cinema americano, a comédia apresenta um visível declínio.
Ainda que produções pipoca apelam para o recurso cômico para segurar seus fracos arugmentos, poucas utilizam o gênero como sua espinha dorsal. Temos assistidos produções em que o riso, quando existe, é pouco. Em uma época onde os atores mais famosos do humor estão com o cabelos brancos e, se não se aposentaram, estão devendo boas risadas.
Natural que nesta terra de ninguém onde falta humor de verdade, nasça aquele que beire o constrangimento. Sendo mais violento e escrachado na procura desesperada de revitalizar o riso.
É inegável que em Borat, as situações filmadas com pessoas reais, que não sabiam das armações do longa, traziam risos por sua estupidez e novidade. Ao mesmo tempo em que a loucura de Cohen constrangia em outros momentos.

A expectativa nítida é saber se a formula conseguirá ganhar um repeteco de situações sem a impressão de ser um mais do mesmo. Sabemos que Cohen é competente, sabe mergulhar em seus papéis e deixa-los na mídia. Essa nova produção vai confirmar se seu talento é ou não tão 2006.
Preliminar, excepcionalmente em Setembro na primeira quarta feira do mês, dia 02, já que um dos prováveis grandes filmes do ano, Up – Altas Aventuras, da Pixar / Disney, estréia dia 04.
Eu já assisti Up, la la la la lá
ResponderExcluire o Bruno, infelizmente, não chega nem perto do Borat. Assisti um pedacinho do Borat hoje no FX e só reforcei minhas idéia