Mudanças que nos afetam
O último episódio da oitava temporada de E.R. – Plantão Médico encerra-se com um gancho perfeito para fisgar os telespectadores para a temporada seguinte. De fato, o episódio que abre essa nona temporada, fechando o argumento da anterior, é incrível. Novos ângulos são apresentados de antigas personagens, mostrando que o destino, muitas vezes, é maior do que nossas próprias vontades.
Mas é quando a série estabiliza-se e, de fato, começa seu nono ano que percebemos as ausências e desfalques gerados na saída de três personagens na temporada anterior.
Após uma temporada exemplar, era natural que uma nova parece-se vazia. Preencher a lacuna de personagens tão queridas levaria algum tempo. Tanto dos roteiristas, fazendo adaptações necessárias, como do público para aceitar novos personagens.
O esforço é percebido. Personagens ganham maior destaque com histórias aprofundadas e novos dramas surgem na vida dos conhecidos. Porém, ainda assim, há uma sensação de que falta alguns elementos narrativos que consolidem as histórias.
Apenas no décimo episódio da temporada, Hindsight, com uma interessante narrativa contada de trás para frente, centrada no Dr. Kovac, que a série começa a voltar nos trilhos. Não só esse episódio trabalha muito bem com o tempo, como o penúltimo da temporada, comemorando o ducentésimo episódio da série, When Night Meets Day, narrando o turno noturno de John Carter e o diurno de Greg Pratt simultaneamente.
De fato é nesse episódio em que ocorre o desfecho derradeiro da temporada, pois o episódio seguinte situa-se na África, mostrando um aspecto diferente de dois médicos distintos do pronto socorro.
Até aqui, infelizmente, a nona temporada é a mais oscilante. Mantendo ainda a qualidade, mas deixando nitidamente claro que a ausência das personagens foram sentidas. A tendência é que a décima seja mais equilibrada e busque, de novo, a coesão que a oitava encontrou com perfeição.
Mas é quando a série estabiliza-se e, de fato, começa seu nono ano que percebemos as ausências e desfalques gerados na saída de três personagens na temporada anterior.
Após uma temporada exemplar, era natural que uma nova parece-se vazia. Preencher a lacuna de personagens tão queridas levaria algum tempo. Tanto dos roteiristas, fazendo adaptações necessárias, como do público para aceitar novos personagens.
O esforço é percebido. Personagens ganham maior destaque com histórias aprofundadas e novos dramas surgem na vida dos conhecidos. Porém, ainda assim, há uma sensação de que falta alguns elementos narrativos que consolidem as histórias.
Apenas no décimo episódio da temporada, Hindsight, com uma interessante narrativa contada de trás para frente, centrada no Dr. Kovac, que a série começa a voltar nos trilhos. Não só esse episódio trabalha muito bem com o tempo, como o penúltimo da temporada, comemorando o ducentésimo episódio da série, When Night Meets Day, narrando o turno noturno de John Carter e o diurno de Greg Pratt simultaneamente.
De fato é nesse episódio em que ocorre o desfecho derradeiro da temporada, pois o episódio seguinte situa-se na África, mostrando um aspecto diferente de dois médicos distintos do pronto socorro.
Até aqui, infelizmente, a nona temporada é a mais oscilante. Mantendo ainda a qualidade, mas deixando nitidamente claro que a ausência das personagens foram sentidas. A tendência é que a décima seja mais equilibrada e busque, de novo, a coesão que a oitava encontrou com perfeição.
Concordo!
ResponderExcluirTalvez eu tiraria meio vicodin ainda. Essa temporada só se salva por causa dos episódios na África.
Ainda acho que nenhuma outra temporada será tão boa quanto a oitava.
Odiei a saída de Greene e Benton... Pelo menos Drª Lewis voltou pra alegrar... Não vou com a cara da feia da Abby até hoje e ela está ganhando muita importância na série... Ainda não cheguei nos episódios da África (espero ansiosa)...
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