Remorse (06x12)
Data de exibição: 25/01/10
O Que Dr. House Diria?
"Psicopatas sempre me fascinaram. Acho que é pelo entendimento cultural e forte valor familiar. Ou esses seriam os judeus?"
"Não disse que é lógico, só que é humano."
"Você me convenceu no " é mais fácil"."
ATENÇÃO: PARA MELHOR ANÁLISE DO EPISÓDIO, ALGUMAS PARTES DO ENREDO SERÃO CONTADAS DURANTE O TEXTO (OS CONHECIDOS SPOILERS). PORTANTO PARA SUA SEGURANÇA, SE NÃO QUISER SABER NADA A RESPEITO, PARE DE LER O TEXTO AGORA. MAS RETORNE APÓS TER ASSISTIDO O EPISÓDIO, POR FAVOR.
Concentrado mais no caso do que nas personagens – contrário do episódio anterior – Remorse foi um bom episódio das antigas. Onde confronto entre paciente e médicos, bem como os prováveis diagnósticos são a matéria de discordância e discussões entre equipes e responsáveis pelos conflitos e bons diálogos do conflito.
Sem dúvida, o caso de uma mulher que sofre de psicopatia é um chamariz interessante. Um argumento desse calibre sempre desperta atenção, não importa em que mídia e, nesta série, como foi apontado, gerou comparações entre a sistemática da paciente com a personalidade do próprio médico que a trata.
Por trata-se de um episódio de paciente, a história das personagens, que vimos crescer bastante neste ano, fica em segundo plano. Os conflitos centram-se em um sentimento mútuo e presente em todos eles: o remorso, título do episódio.
A multiplicidade do título dá vazão a diversos pedidos de desculpas e remorsos que surgem durante o episódio. Tanto da paciente, que curada, percebe que esteve com o marido apenas por seu dinheiro, como com House e um amigo antigo e o casal Foreman / Thirteen.
O remorso de House é apenas um processo terapêutico. Uma carta escrita a um amigo como pedido de desculpas, mas que, além de ser uma fuga de seus problemas mais intensos – e também de seus remorsos – como apontado por Wison, ressalta, dentre os diversos exemplos exibidos nesses anos de temporada, a afirmação da filosofia de Gregory House, de que todo mundo mente. Tentando sanar seu remorso, House se aproxima do amigo que lhe diz que não se formou pelo teste que o médico realizou com ele, para descobrir depois, logo quando adentra seu lado mais humano, que o antigo colega mentia só porque precisava do dinheiro e viu uma oportunidade de extorquir o médico que, desde a faculdade, era terrivelmente chato.
Enquanto Foreman desce um pouco de seu pedestal, talvez até devido ao reflexo da brincadeira do episódio anterior, e confessa a sua ex-namorada que todo o processo envolvendo sua demissão foi por amor próprio, amor a sua carreira, e não para protegê-la de um bem maior. A principio, a história se resolve.
Por fim, mesmo fugindo de seu sentimento por Cuddy, House tenta se aproximar dela mais uma vez, mas é barrado pela figura de Lucas, feliz, ao lado da diretora. Em silêncio, é possível perceber que há certos sentimentos e remorsos que são difíceis de serem curados.
Sem dúvida, o caso de uma mulher que sofre de psicopatia é um chamariz interessante. Um argumento desse calibre sempre desperta atenção, não importa em que mídia e, nesta série, como foi apontado, gerou comparações entre a sistemática da paciente com a personalidade do próprio médico que a trata.
Por trata-se de um episódio de paciente, a história das personagens, que vimos crescer bastante neste ano, fica em segundo plano. Os conflitos centram-se em um sentimento mútuo e presente em todos eles: o remorso, título do episódio.
A multiplicidade do título dá vazão a diversos pedidos de desculpas e remorsos que surgem durante o episódio. Tanto da paciente, que curada, percebe que esteve com o marido apenas por seu dinheiro, como com House e um amigo antigo e o casal Foreman / Thirteen.
O remorso de House é apenas um processo terapêutico. Uma carta escrita a um amigo como pedido de desculpas, mas que, além de ser uma fuga de seus problemas mais intensos – e também de seus remorsos – como apontado por Wison, ressalta, dentre os diversos exemplos exibidos nesses anos de temporada, a afirmação da filosofia de Gregory House, de que todo mundo mente. Tentando sanar seu remorso, House se aproxima do amigo que lhe diz que não se formou pelo teste que o médico realizou com ele, para descobrir depois, logo quando adentra seu lado mais humano, que o antigo colega mentia só porque precisava do dinheiro e viu uma oportunidade de extorquir o médico que, desde a faculdade, era terrivelmente chato.
Enquanto Foreman desce um pouco de seu pedestal, talvez até devido ao reflexo da brincadeira do episódio anterior, e confessa a sua ex-namorada que todo o processo envolvendo sua demissão foi por amor próprio, amor a sua carreira, e não para protegê-la de um bem maior. A principio, a história se resolve.
Por fim, mesmo fugindo de seu sentimento por Cuddy, House tenta se aproximar dela mais uma vez, mas é barrado pela figura de Lucas, feliz, ao lado da diretora. Em silêncio, é possível perceber que há certos sentimentos e remorsos que são difíceis de serem curados.
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