ATENÇÃO: PARA MELHOR ANÁLISE DA TEMPORADA, ALGUMAS PARTES DO ENREDO SERÃO CONTADAS DURANTE O TEXTO (OS CONHECIDOS SPOILERS). PORTANTO PARA SUA SEGURANÇA, SE NÃO QUISER SABER NADA A RESPEITO, PARE DE LER O TEXTO AGORA. MAS RETORNE APÓS TER ASSISTIDO A TEMPORADA, POR FAVOR.
A verdade está nos ossos.
Certas expressões, enquanto analiso as séries, são observadas por mim com repetição. Não que isso seja fôlego ausente desde escritor para falar a respeito delas, mas essa impressão tem uma explicação evidente. Há certo tempo me tornei assíduo de séries. Recentemente estou conhecendo novas produções.
Normalmente, a evolução entre uma primeira e segunda temporada, não importanto a temática da série, segue alguns passos visíveis. O que pode parecer repetição de conceitos já ditos.
Sobre um certo aspecto, o trabalho funciona de maneira equacional. Uma série é lançada no mercado com expectativa e fecha sua primeira temporada com resultado positivo pelo público e crítica, gerando audiência e recomendação. Assim, quando a equipe começa a produzir seu segundo ano, expande os eixos da narrativa. Introduz novos conflitos, aprofunda outros levantados superficialmente e, também outro fato comum, para gerar mais afinidade entre o público, foca-se mais no lado humano das personagens, equilibrando melhor com o assunto específico da série.
Dessa maneira, uma segunda temporada, adquire uma série de mesmas constatações. Que variam de série para série, mas no fundo, são semelhantes. O resultado dessa idéia equacional é positiva, pois demonstra que os produtores descobriram uma boa maneira de desenvolver seu produto e também agradar o público, e deixa-lo preso a televisão durante o decorrer da série.
A segunda temporada de Bones consolida definitivamente seu bom enredo, mostrando que não é apenas mais uma série de investigação forense, e dá mais completude a química entre o policial Booth e a forense Tempence Breenan. Assim como impressiona o quanto David Boreanaz encontrou um grande personagem para interpretar. O estilo de Booth, um bom policial com estilo canastrão, casou perfeitamente com o ator e equilibra-se com a interpretação metódica de Emily Deschanel.
A temporada começa em excelente forma. Há a inserção de uma nova chefe na divisão Forense do Jeffersonian Institute, Camille Saroyan, que confrontará de frente com Bones, que sempre agiu de maneira insubordinada.
No aspecto sensível das personagens, o relacionamento que surge entre Ângela e Hodgins, além de uma bela evoluição que parece natural, desafoga a tensão evidente entre Bones e Booth, dando um pouco de romance a série, principalmente para aqueles que sempre torcem para que personagens se relacionem.
Normalmente, a evolução entre uma primeira e segunda temporada, não importanto a temática da série, segue alguns passos visíveis. O que pode parecer repetição de conceitos já ditos.
Sobre um certo aspecto, o trabalho funciona de maneira equacional. Uma série é lançada no mercado com expectativa e fecha sua primeira temporada com resultado positivo pelo público e crítica, gerando audiência e recomendação. Assim, quando a equipe começa a produzir seu segundo ano, expande os eixos da narrativa. Introduz novos conflitos, aprofunda outros levantados superficialmente e, também outro fato comum, para gerar mais afinidade entre o público, foca-se mais no lado humano das personagens, equilibrando melhor com o assunto específico da série.
Dessa maneira, uma segunda temporada, adquire uma série de mesmas constatações. Que variam de série para série, mas no fundo, são semelhantes. O resultado dessa idéia equacional é positiva, pois demonstra que os produtores descobriram uma boa maneira de desenvolver seu produto e também agradar o público, e deixa-lo preso a televisão durante o decorrer da série.
A segunda temporada de Bones consolida definitivamente seu bom enredo, mostrando que não é apenas mais uma série de investigação forense, e dá mais completude a química entre o policial Booth e a forense Tempence Breenan. Assim como impressiona o quanto David Boreanaz encontrou um grande personagem para interpretar. O estilo de Booth, um bom policial com estilo canastrão, casou perfeitamente com o ator e equilibra-se com a interpretação metódica de Emily Deschanel.
A temporada começa em excelente forma. Há a inserção de uma nova chefe na divisão Forense do Jeffersonian Institute, Camille Saroyan, que confrontará de frente com Bones, que sempre agiu de maneira insubordinada.
No aspecto sensível das personagens, o relacionamento que surge entre Ângela e Hodgins, além de uma bela evoluição que parece natural, desafoga a tensão evidente entre Bones e Booth, dando um pouco de romance a série, principalmente para aqueles que sempre torcem para que personagens se relacionem.
Até mesmo Bones encontra na figura de um agente do FBI, Sully, um bom partido para namorado. Embora essa história se feche nessa temporada, é interessante observar como ele, Bones e Booth formavam um bom trio. A personalidade de Sully, parecida com Booth, gerava boas cenas e simpatia entre eles, chegando a deslocar, diversas vezes, Temperence do assunto. Vale apontar também que essa semelhança deve ser proposital. Até o nome de ambas figuras masculinas são parecidas, Silly e Sully. Como se Temperance se relacionasse com alguém parecida com seu parceiro, já que é intima demais do mesmo, o que tornaria difícil a relação. Principalmente para alguém extremamente objetiva e analítica.
Na parte final da temporada, o retorno do pai de Bones, uma de suas obsessões, prejudica um pouco do andamento dos episódios. Não retira a fluência da história, mas trata-se de uma trama que nada acrescenta a história e que, no fundo, não leva a nada, nem mesmo para a própria Temperance.
Essa segunda trama acaba sendo inferior ao relacionamento de Temperance com Sully que, embora não trouxesse mudanças radicais a serie, foi mais aproveitado. Também no início da série que se encontra seqüência incríveis de episódios como A Rainha do Concurso, Viva Las Vegas, e O Coveiro, dosando perfeitamente uma boa morte a ser desvendada e a história dramática que afeta nossos forenses.
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