Dir. James Wong
Há muitos filmes sensíveis, capazes de nos emocionar. Outros nos trazem lágrimas por sua péssima execução.
Orgulhoso de minha coragem, até agora, por assistir Dragonball – Evolution, estou também perplexo pela destruição de um grande mangá, nada semelhante a história criada por Akira Toriyama.
Personagens foram retirados, temas foram transformados e visuais eliminados. Tudo tão diferente que se os personagens não se apresentassem com seus nomes, não seria possível definir quem são eles.
O mangá que inspirou o filme, Dragon Ball, retrata a infância de Goku. Mas aqui ele é um adolescente maneiro, estilo Malhação, que se sente diferente de todos e não consegue se adaptar, mesmo sendo igual a todos os outros na escola e tendo um bela japonesa dando bola para ele. É nesse ponto que seu avô, quase moribundo, joga o fardo das esferas do dragão e conta a lenda de Shenlong.
O vilão da trama, Picollo, que pode ser considerado, sem dúvida, um dos grandes vilões dos mangás, além de não possuir nenhuma semelhança física com seu original, é tão mal desenvolvido que deve aparecer no máximo em dez minutos de cena.
E o tal desfecho é tão rápido que fica sem graça e, assim, anti-climático. Fujam para as montanhas desse aqui. Mais uma produção que, redondinha, entra para a lista dos piores do ano.
Os ocidentais deveriam respeitar melhor um dos melhores mangás já produzidos.
Orgulhoso de minha coragem, até agora, por assistir Dragonball – Evolution, estou também perplexo pela destruição de um grande mangá, nada semelhante a história criada por Akira Toriyama.
Personagens foram retirados, temas foram transformados e visuais eliminados. Tudo tão diferente que se os personagens não se apresentassem com seus nomes, não seria possível definir quem são eles.
O mangá que inspirou o filme, Dragon Ball, retrata a infância de Goku. Mas aqui ele é um adolescente maneiro, estilo Malhação, que se sente diferente de todos e não consegue se adaptar, mesmo sendo igual a todos os outros na escola e tendo um bela japonesa dando bola para ele. É nesse ponto que seu avô, quase moribundo, joga o fardo das esferas do dragão e conta a lenda de Shenlong.
O vilão da trama, Picollo, que pode ser considerado, sem dúvida, um dos grandes vilões dos mangás, além de não possuir nenhuma semelhança física com seu original, é tão mal desenvolvido que deve aparecer no máximo em dez minutos de cena.
E o tal desfecho é tão rápido que fica sem graça e, assim, anti-climático. Fujam para as montanhas desse aqui. Mais uma produção que, redondinha, entra para a lista dos piores do ano.
Os ocidentais deveriam respeitar melhor um dos melhores mangás já produzidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário