Muitos filmes produzidos em Hollywood são apenas experiências cinematográficas para testar carismas de novos atores. E após duas experiências de grande sucesso de bilheteria com Shia Lebeouf (Paranóia e Controle Absoluto), chegou à hora de Anne Hathaway por a prova que não só é uma garota bonita.
Portanto, pega-se um argumento irrisório, de um grupo de passageiros que sobreviveram a um acidente aéreo e entregam a ela a responsabilidade de conseguir algum lucro com uma produção dessas.
Mas o filme nunca chega a decolar. Sempre prosseguindo sem chegar a lugar algum, nem mesmo Hathaway, competente atriz, poderia salvar a produção do fiasco. Que, para não bastar, ainda possui uma reviravolta no final para causar um impacto que não vem.
Repete o dilema que expus na resenha de Força Policial. Quando um filme com um elenco famoso fica na geladeira e demora a ser lançado, é sinal de que algo ruim está por vir.
Portanto, pega-se um argumento irrisório, de um grupo de passageiros que sobreviveram a um acidente aéreo e entregam a ela a responsabilidade de conseguir algum lucro com uma produção dessas.
Mas o filme nunca chega a decolar. Sempre prosseguindo sem chegar a lugar algum, nem mesmo Hathaway, competente atriz, poderia salvar a produção do fiasco. Que, para não bastar, ainda possui uma reviravolta no final para causar um impacto que não vem.
Repete o dilema que expus na resenha de Força Policial. Quando um filme com um elenco famoso fica na geladeira e demora a ser lançado, é sinal de que algo ruim está por vir.
O melhor encontro entre quadrinhos e cinema resultou nessa incomparável obra suprema, considerada por mim o melhor filme de 2008. Se a academia ignorou completamente Batman – O Cavaleiro das Trevas, dando apenas a estatueta de melhor ator coadjuvante à excelente incorporação de Heath Ledger, pior para o conservadorismo de seus membros, que não souberam apreciar uma excelente obra da sétima arte.
Bobagem falar que a personagem do Coringa de Ledger, destaque da edição dupla do dvd brasileiro, é o grande chamariz do filme. Considero essa afirmação uma frase infeliz de algum crítico americano que foi sendo copiado e copiado pelos demais.
A trama do filme não gera margem para nenhum protagonista, e sim para a tríade de personagens principais estreladas por Bruce Wayne / Batman, Coringa e Harvey Dent. O trio de atores, respectivamente, Christian Bale, Heath Ledger e Aaron Eckhart estão perfeitos em seus papéis, sabendo brilhar em sua respectiva cena. Ver um melhor espetáculo, é impossível. Sem levarmos em conta o fabuloso elenco de apoio.
A direção precisa de Christopher Nolan, o roteiro bem elaborado e afiado, aliado a fotografia fiel à Gotham dos quadrinhos, fazem com que Batman – O Cavaleiro das Trevas não só figure como um dos melhores filmes de quadrinhos já produzidos, mas também como uma das grandes obras primas do cinema que, mesmo recheado de efeitos especiais, foca-se no drama de suas personagens para narrar um espetáculo emocionante que salta aos nossos olhos.
Bobagem falar que a personagem do Coringa de Ledger, destaque da edição dupla do dvd brasileiro, é o grande chamariz do filme. Considero essa afirmação uma frase infeliz de algum crítico americano que foi sendo copiado e copiado pelos demais.
A trama do filme não gera margem para nenhum protagonista, e sim para a tríade de personagens principais estreladas por Bruce Wayne / Batman, Coringa e Harvey Dent. O trio de atores, respectivamente, Christian Bale, Heath Ledger e Aaron Eckhart estão perfeitos em seus papéis, sabendo brilhar em sua respectiva cena. Ver um melhor espetáculo, é impossível. Sem levarmos em conta o fabuloso elenco de apoio.
A direção precisa de Christopher Nolan, o roteiro bem elaborado e afiado, aliado a fotografia fiel à Gotham dos quadrinhos, fazem com que Batman – O Cavaleiro das Trevas não só figure como um dos melhores filmes de quadrinhos já produzidos, mas também como uma das grandes obras primas do cinema que, mesmo recheado de efeitos especiais, foca-se no drama de suas personagens para narrar um espetáculo emocionante que salta aos nossos olhos.
Loucas Por Amor, Viciadas Em Dinheiro (dir. Callie Khouri)
Não há nada de novo no fronte nesse filme estrelado pelas atrizes Diane Keaton, outrora musa de Woody Allen e outrora excelente atriz de comédia, Queen Latifah, que entrega, as vezes, boas interpretações, vide Mamma em Chicago e Katie Holmes, um bom enfeite para as telas.
Na trama, as três mulheres tem em comum o emprego em um banco federal responsável por destruir as notas antigas e velhas que estão em circulação pelo estado. Falidas, elas decidem roubar um dinheiro que, em tese, será destruído e ninguém sentirá falta.
Nada de inovador na trama, muito menos na forma da narrativa, que se inicia pelo final e retrocede para explicar como aconteceu. Mas a produção parece ser tão honesta que acaba divertindo, ainda que tenha sido massacrada pelos críticos quando estreiou nos cinemas.
Como as vezes tenho o costume de dizer, é o típico filme sessão da tarde. Uma diversão que pode ser descartável, mas que costuma ser sempre divertida. Em resumo, espanta o tédio.
Na trama, as três mulheres tem em comum o emprego em um banco federal responsável por destruir as notas antigas e velhas que estão em circulação pelo estado. Falidas, elas decidem roubar um dinheiro que, em tese, será destruído e ninguém sentirá falta.
Nada de inovador na trama, muito menos na forma da narrativa, que se inicia pelo final e retrocede para explicar como aconteceu. Mas a produção parece ser tão honesta que acaba divertindo, ainda que tenha sido massacrada pelos críticos quando estreiou nos cinemas.
Como as vezes tenho o costume de dizer, é o típico filme sessão da tarde. Uma diversão que pode ser descartável, mas que costuma ser sempre divertida. Em resumo, espanta o tédio.
WAS - A Matemática da Morte (dir. Tom Shankland)
Produções equivocadas, somadas com propagandas, trailers e anúncios errados, geram, por somatória, um filme que leva o público a esperar algo que não é verdadeiramente o seu produto.
Inicialmente Was – A Matemática da Morte, a julgar pela capa, parece um filme de terror no estilo torture porn. Muito sangue jorrando sem sentido, gritos sem parar e uma trama qualquer só para divertir. Porém, seu trailer aparenta um curioso e elaborado jogo de gato e rato entre a polícia e o suposto assassino da matemática, que deixa sempre um pedaço de equação nos corpos de suas vitimas.
Na exibição, o filme se transforma em uma miscelânea a respeito de uma vingança e, de um roteiro que até poderia ser plausível e terminar com um final satisfatório, perde a sustentação e se sai pior que carro alegórico quando decide empacar na avenida, com um final tão banal, e fora do contexto de um filme de terror, que me fez rir de tão improvável.
Inicialmente Was – A Matemática da Morte, a julgar pela capa, parece um filme de terror no estilo torture porn. Muito sangue jorrando sem sentido, gritos sem parar e uma trama qualquer só para divertir. Porém, seu trailer aparenta um curioso e elaborado jogo de gato e rato entre a polícia e o suposto assassino da matemática, que deixa sempre um pedaço de equação nos corpos de suas vitimas.
Na exibição, o filme se transforma em uma miscelânea a respeito de uma vingança e, de um roteiro que até poderia ser plausível e terminar com um final satisfatório, perde a sustentação e se sai pior que carro alegórico quando decide empacar na avenida, com um final tão banal, e fora do contexto de um filme de terror, que me fez rir de tão improvável.
Um doce filme sobre uma horrorosa planta, poderia muito bem definir essa pequena pérola do humor negro em apenas uma frase. Filmado em preto e branco, no meio da década de oitenta, com a participação de Jack Nicholson ainda novo, A Pequena Loja de Horrores é uma história fabulosa de um ajudante de um florista que ganha de presente uma pequena plantinha cujo apetite para sangue é mortal e voraz e que cresce mais e mais quando se alimenta de carne humana.
O filme é uma regravação de uma produção da década de 60 produzida com baixo orçamento, que fez sucesso também na Broodway e depois voltou aos cinemas nessa versão dirigida por Frank Oz – que alguns devem conhecem como o dublador do mestre Yoda da série Star Wars.
A Pequena Loja de Horrores é uma comédia deliciosa e sem malícia, na época em que ainda era possível produzir um filme non sense, repleto de piadas não explícitas, misturando comédia e horror. Falta-me ainda ver a versão original do filme para saber se um ou outro merece destaque maior.
O filme é uma regravação de uma produção da década de 60 produzida com baixo orçamento, que fez sucesso também na Broodway e depois voltou aos cinemas nessa versão dirigida por Frank Oz – que alguns devem conhecem como o dublador do mestre Yoda da série Star Wars.
A Pequena Loja de Horrores é uma comédia deliciosa e sem malícia, na época em que ainda era possível produzir um filme non sense, repleto de piadas não explícitas, misturando comédia e horror. Falta-me ainda ver a versão original do filme para saber se um ou outro merece destaque maior.
A Morte Convida Para Dançar (dir. Nelson McCormick)
Aumentando a lista de regravações inúteis e desagradáveis, A Morte Convida Para Dançar segue a risca a cartilha senso comum das produções requentadas.
Na trama, uma garota do colegial vê sua família assassinada por um professor obcecado e fascinado por ela e, anos depois, na noite de seu baile de formatura, descobre que o tal professor esta foragido e – imaginem – volta para reencontrar a pequena garotinha.
Se o filme original é considerado um bom filme do gênero, com a rainha do grito Jamie Lee Curtis, esqueçam essa regravação, que não só atualiza o conceito do filme como transforma seu final em um desfecho bobo e, para variar, politicamente correto.
Porém, é necessário destacar que o papel do professor interpretado pelo ator Johnathon Schaech - para quem não se lembra, o vocalista da banda do filme The Wonders – o Sonho Não Acabou - merece pontos por sua persona violenta e o olhar sempre assustador.
Na trama, uma garota do colegial vê sua família assassinada por um professor obcecado e fascinado por ela e, anos depois, na noite de seu baile de formatura, descobre que o tal professor esta foragido e – imaginem – volta para reencontrar a pequena garotinha.
Se o filme original é considerado um bom filme do gênero, com a rainha do grito Jamie Lee Curtis, esqueçam essa regravação, que não só atualiza o conceito do filme como transforma seu final em um desfecho bobo e, para variar, politicamente correto.
Porém, é necessário destacar que o papel do professor interpretado pelo ator Johnathon Schaech - para quem não se lembra, o vocalista da banda do filme The Wonders – o Sonho Não Acabou - merece pontos por sua persona violenta e o olhar sempre assustador.
A Anne Hathaway é a minha mais nova queridinha. Gostei dela em Diário de uma Princesa e O Diabo Veste Prada. Mas ela me conquistou de vez na cerimônia do Oscar 2009: não sabia que além de bonita e boa atriz, ela tb era afinada! Estou louca pra ver O Casamento de Rachel, que além de um ótimo título [pq será q eu gostei? rs], dizem os críticos que ela está ótima.
ResponderExcluirO cavaleiro das trevas tá aqui, preciso assistir logo; mas sempre rola uma preguicinha básica rs.
Tirando seus errinhos de português [que já são mais do que usuais], as resenhas estão boas.
Bjos.
Amei sua resenha do Batman, (puxa saco rsss), mas realmente está bem legal!
ResponderExcluirTinha certeza que vc ia acabar com o WA(delta)Z.
Além do final ser... Digamos... Estranho, ele não tem contexto e realmente é, digamos mais uma vez... Estranho (não vou estragar o final do filme). Quanto as outras resenhas, achei que vc tinha gostado mais de "Loucas por dinheiro". Achei que merecia mais um remedinho...
Bjo
Vixe, Hakon hauhauuahua, o nome do meu personagem de rpg ¬¬ (disfarça)
ResponderExcluirMas, td bem...
Podia assistir "Sangue e chocolate", né? Vamos ver se é razoável,pelo menos tem duas coisas que eu gosto, lobisomen e vampiro >.<
Bjos