A missão de salvar vidas continua.
Há poucas séries tão longínquas quanto E.R. - Plantão Médico e que, mesmo com a longevidade, mantém sua qualidade. Embora grande parte do elenco inicial já tenha se dissipado, seja sumindo da televisão ou - o único, George Clooney - indo até o cinema, as novas personagens que surgem são tão interessantes quanto as antigas e os novos enredos continuam muito bem produzidos.
A idéia é a mesma das outras temporadas: tudo gira em torno do Pronto Socorro do hospital, o universo particular da serie. Mas ao contrário de recentes séries médicas, como Grey´s Anatomy, a série não está concentrada na vida pessoal das personages.
Evidente que a vida íntima de cada um é importante para os conflitos gerados dentro do Pronto Socorro. Assim como para criar ganchos fora dela, mas nunca a atenção é somente focada nesse ponto, aqui os pacientes ainda são um ponto crucial.
Em sete temporadas é impressionante como a série se mantém sempre constante, ágil quase o tempo todo por conta da agitação do lugar onde estão, com um bom elenco, roteiro e produção.
A medida que se conhece as novas personagens que chegam, se torna impossível não ir, pouco a pouco, se reconhecendo ou gostando de sua história e torcendo para que certos eventos ocorram. Porém, desde a primeira temporada tenho meus preferidos: o Dr. Mark Green, por me reconhecer muitas vezes na personagem e o Dr. John Carter, que começa como um novato e, a cada temporada, evoluí.
Atualmente a série está em sua décima quinta temporada e finalmente terá um final derradeiro, ao menos até a sétima temporada, posso afirmar que o trabalho vem sendo espetacular.
A idéia é a mesma das outras temporadas: tudo gira em torno do Pronto Socorro do hospital, o universo particular da serie. Mas ao contrário de recentes séries médicas, como Grey´s Anatomy, a série não está concentrada na vida pessoal das personages.
Evidente que a vida íntima de cada um é importante para os conflitos gerados dentro do Pronto Socorro. Assim como para criar ganchos fora dela, mas nunca a atenção é somente focada nesse ponto, aqui os pacientes ainda são um ponto crucial.
Em sete temporadas é impressionante como a série se mantém sempre constante, ágil quase o tempo todo por conta da agitação do lugar onde estão, com um bom elenco, roteiro e produção.
A medida que se conhece as novas personagens que chegam, se torna impossível não ir, pouco a pouco, se reconhecendo ou gostando de sua história e torcendo para que certos eventos ocorram. Porém, desde a primeira temporada tenho meus preferidos: o Dr. Mark Green, por me reconhecer muitas vezes na personagem e o Dr. John Carter, que começa como um novato e, a cada temporada, evoluí.
Atualmente a série está em sua décima quinta temporada e finalmente terá um final derradeiro, ao menos até a sétima temporada, posso afirmar que o trabalho vem sendo espetacular.
Ah, que resenha pequena, Thi!
ResponderExcluirSendo E.R. tão épico, merecia uma resenha mais detalhada!
/prontofalei!
E se a sétima temporada mereceu quatro vicodins e meio, a oitava vai certamente receber cinco ;)
ResponderExcluirA idéia é fazer um comentário mesmo, nada muito elaborado. Ainda mais que vi E.R. em um tempo bem espaçado, não daria para ter muitos detalhes. E também não gosto de fazer spoiler em resenhas.
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