É hora de corta-me ao meio e entrar dentro de mim. Tantas falas escritas a esse personagem que não sei mais aonde está meu começo, meio ou fim. Revendo minhas palavras não encontro quase nada que não textos usando o papel como apoio para lágrimas.
Sempre escrevi com cortes nas mãos e cordas no pescoço. Sempre aprofundei minhas palavras quando doia-me o coração. A partir disso virei também criador de histórias. Mas sempre permanece uma pergunta que não se cala: como transformar todas essas palavras em um livro, o primeiro de muitos que espero vir.
Temas iguais, histórias com possíveis histórias. Tudo isso requer tempo, paciência, escolha. Observar o que fiz, reescrever e melhorar, para, por fim, prosseguir. Texto a texto até um bom conteúdo final.
Que eu tenha coragem, então, de ir até o fim. Ponta a ponta, mar a mar.
Sempre escrevi com cortes nas mãos e cordas no pescoço. Sempre aprofundei minhas palavras quando doia-me o coração. A partir disso virei também criador de histórias. Mas sempre permanece uma pergunta que não se cala: como transformar todas essas palavras em um livro, o primeiro de muitos que espero vir.
Temas iguais, histórias com possíveis histórias. Tudo isso requer tempo, paciência, escolha. Observar o que fiz, reescrever e melhorar, para, por fim, prosseguir. Texto a texto até um bom conteúdo final.
Que eu tenha coragem, então, de ir até o fim. Ponta a ponta, mar a mar.
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