Dir. Mark Steven Johnson
A direção cinematográfica foi responsável por afundar a carreira do ator Kevin Coster. Após dirigir a gigantesca bobagem Waterworld – O Segredo Das Águas, teve audácia de dirigir outro filme apocalíptico, longo, chamado O Mensageiro. Na época, a revista Set disse uma sábia frase que parafraseio: errar é humano, mas insistir no erro é burrice. E foi isso que custou muitos anos de Costner, que demorou para se restabelecer nas telas.
Quatro anos após a direção e produção equivocada do diretor Mark Steven Johnson com seu Demolidor – um péssimo filme sobre uma das melhores personagens do universo Marvel – o diretor está de volta para – além de insistir em seu erro – estragar mais um personagem da Casa das Idéias. Talvez mais incompreensível que isso apenas o fato de que, mesmo não gostando desse filme que assisti nos cinemas, fui masoquista ao ponto de revê-lo.
Não me faltam lamentações sobre o Motoqueiro Fantasma. Roteiro equivocado, direção inexpressiva e um Johnny Blaze de Nicolas Cage que ofende qualquer ator, até mesmo os de terceiro escalão.
O ator sempre fora cogitado para estrelar uma produção de quadrinhos e, finalmente, quando ganhou sua oportunidade, tratou-a pessimamente. O que falta-me compreensão, pois Cage assumiu ser fã da personagem, confessando ter até uma tatuagem do motoqueiro em um dos seus braços. Portanto, porque tratar tão mal um personagem que se gosta?
Nicolas Cage está inexpressivo, perdendo qualquer possível idéia complexa da personagem. O máximo de sua desenvoltura é fazer uma cara de paisagem. Mephisto interpretado pelo lendário Peter Fonda também parece piada, parecendo mais um beberrão do que um poderoso ser das trevas.
Nem mesmo os efeitos especiais ajudam o filme. De fato, a produção degringola completamente quando os efeitos entram em cena, na primeira transformação de Johnny Blaze em Motoqueiro Fantasma. Cage, em entrevista, disse que a transformação seria agonizante e sensacional, mas o produto final visto na tela é o início de uma comédia involuntária.
Falta o clima sombrio, essencial para uma produção como essa, onde um jovem faz um pacto com o diabo para salvar a vida de seu pai. E os efeitos, por mais elaborados que pareçam, estão artificiais.
A soma de todas essas propriedades consagram, pela segunda vez, o dano de Mark Steven Johnson no roteiro e na direção. Se os executivos da Marvel tiverem bom senso, uma nova história do Motoqueiro nos cinemas passará longe do diretor e também do ator Nicolas Cage. O que, nesse caso, é uma pena. Pois Cage, quando se entrega ao papel, é um grande ator.
Quatro anos após a direção e produção equivocada do diretor Mark Steven Johnson com seu Demolidor – um péssimo filme sobre uma das melhores personagens do universo Marvel – o diretor está de volta para – além de insistir em seu erro – estragar mais um personagem da Casa das Idéias. Talvez mais incompreensível que isso apenas o fato de que, mesmo não gostando desse filme que assisti nos cinemas, fui masoquista ao ponto de revê-lo.
Não me faltam lamentações sobre o Motoqueiro Fantasma. Roteiro equivocado, direção inexpressiva e um Johnny Blaze de Nicolas Cage que ofende qualquer ator, até mesmo os de terceiro escalão.
O ator sempre fora cogitado para estrelar uma produção de quadrinhos e, finalmente, quando ganhou sua oportunidade, tratou-a pessimamente. O que falta-me compreensão, pois Cage assumiu ser fã da personagem, confessando ter até uma tatuagem do motoqueiro em um dos seus braços. Portanto, porque tratar tão mal um personagem que se gosta?
Nicolas Cage está inexpressivo, perdendo qualquer possível idéia complexa da personagem. O máximo de sua desenvoltura é fazer uma cara de paisagem. Mephisto interpretado pelo lendário Peter Fonda também parece piada, parecendo mais um beberrão do que um poderoso ser das trevas.
Nem mesmo os efeitos especiais ajudam o filme. De fato, a produção degringola completamente quando os efeitos entram em cena, na primeira transformação de Johnny Blaze em Motoqueiro Fantasma. Cage, em entrevista, disse que a transformação seria agonizante e sensacional, mas o produto final visto na tela é o início de uma comédia involuntária.
Falta o clima sombrio, essencial para uma produção como essa, onde um jovem faz um pacto com o diabo para salvar a vida de seu pai. E os efeitos, por mais elaborados que pareçam, estão artificiais.
A soma de todas essas propriedades consagram, pela segunda vez, o dano de Mark Steven Johnson no roteiro e na direção. Se os executivos da Marvel tiverem bom senso, uma nova história do Motoqueiro nos cinemas passará longe do diretor e também do ator Nicolas Cage. O que, nesse caso, é uma pena. Pois Cage, quando se entrega ao papel, é um grande ator.
Podecrer! (Podecrer!)
Dir. Arthur Fontes
De vez é quando, faz bem assistir a uma produção brasileira que não insista na mesma tecla da pobreza do pais ou nos drama sobre a ditadura, contando uma história comum e divertida.
Nesse PodeCrer! conhecemos a juventude de um grupo de amigos nos anos 80, mas engana-se quem pensa que isso é apenas um subterfúgio para conhecermos os acontecimentos que marcaram a época. Bobagem, aqui é a amizade desse grupo que serve como um dos temas principais da trama.
Sem buscar inovações estéticas ou narrativas, a produção possui frescor por sua despretensão. Dando a sensação inconseqüente de uma adolescência sendo vivida com a maior intensidade por sua personagens.
Tudo que um adolescente normal vive está na trama: relacionamentos, decepções, amigos e amizades coloridas. Diversas facetas que se complementam e completam o roteiro de Marcelo O. Dantas.
O cinema brasileiro, embora produzindo com um certa atividade, ainda deve muito por suas poucas produções – em relação a, por exemplo, o cinema americano. Portanto, vale a pena quando descobrimos bom filmes como esse. Uma produção genuína que não se preocupa em frisar problemas ou dramas batidos em nossos filmes, mas sim em apenas contar uma boa história, e, sendo fiel a isso, já se torna muito bacana.
Nesse PodeCrer! conhecemos a juventude de um grupo de amigos nos anos 80, mas engana-se quem pensa que isso é apenas um subterfúgio para conhecermos os acontecimentos que marcaram a época. Bobagem, aqui é a amizade desse grupo que serve como um dos temas principais da trama.
Sem buscar inovações estéticas ou narrativas, a produção possui frescor por sua despretensão. Dando a sensação inconseqüente de uma adolescência sendo vivida com a maior intensidade por sua personagens.
Tudo que um adolescente normal vive está na trama: relacionamentos, decepções, amigos e amizades coloridas. Diversas facetas que se complementam e completam o roteiro de Marcelo O. Dantas.
O cinema brasileiro, embora produzindo com um certa atividade, ainda deve muito por suas poucas produções – em relação a, por exemplo, o cinema americano. Portanto, vale a pena quando descobrimos bom filmes como esse. Uma produção genuína que não se preocupa em frisar problemas ou dramas batidos em nossos filmes, mas sim em apenas contar uma boa história, e, sendo fiel a isso, já se torna muito bacana.
A Casa da Colina (House On Haunted Hill)
Dir. William Malone
Certos filmes quando revistos queimam sua opinião de outrora. As vezes são reveladores, mostrando-nos aspectos que não percebemos antes, outras são decepcionantes.
Lançado em 1999, na época da febre do terror que assolava os cinemas, tendo até um concorrente de outro estúdio (A Casa Amaldiçoada, lembram-se?), deve ser a terceira ou quarta vez que vejo A Casa da Colina. Mas hoje com distanciamente, é nítido o desarranjo da produção que nem mesmo o talentoso Geoffrey Rush, se divertindo no papel principal, pôde manter.
O inicio da trama é até agradável, mas quando as personagens adentram a casa do título, tudo vai por água abaixo. Os clichês cinematográficos de terror inundam a tela acompanhados de efeitos especiais que dão vergonha até mesmo para a época.
Na trama, Rush interpreta Stephen Price – seu sobrenome faz uma referência ao ator Vicent Price que estrelou o filme original desse remake – um empresário excêntrico dono de parques temáticos de terror. Sua esposa ao assistir uma matéria na televisão sobre a casa da colina, local que foi sede de um Instituto de Psiquitria em que pacientes eram mortos e torturados, decide realizar sua festa de aniversário no local. Mas o destino tem outros planos para o casal e para os convidados da festa.
Esgueirando-se no sobrenatural de riso involuntário, os convidados – que contam com um medroso, um machão, um incrédulo e etc – serão desafiados pela casa que, de acordo com eles, está viva por dentro. Se o enredo já parece absurdo, o final chega a produzir risos involuntários.
Nesse momento a cotação do filme divide-se em duas. Como um filme de terror trash, com um enredo mais furado que queijo suíço, funciona perfeitamente. É só deixar o bom senso e o cérebro de lado e dar play no filme. Porém como uma produção séria, o que seria o objetivo inicial dA Casa da Colina, deve demais.
De Volta a Casa da Colina (Return To House on Haunted Hill)
Dir. Victor Garcia
Lançado em 1999, na época da febre do terror que assolava os cinemas, tendo até um concorrente de outro estúdio (A Casa Amaldiçoada, lembram-se?), deve ser a terceira ou quarta vez que vejo A Casa da Colina. Mas hoje com distanciamente, é nítido o desarranjo da produção que nem mesmo o talentoso Geoffrey Rush, se divertindo no papel principal, pôde manter.
O inicio da trama é até agradável, mas quando as personagens adentram a casa do título, tudo vai por água abaixo. Os clichês cinematográficos de terror inundam a tela acompanhados de efeitos especiais que dão vergonha até mesmo para a época.
Na trama, Rush interpreta Stephen Price – seu sobrenome faz uma referência ao ator Vicent Price que estrelou o filme original desse remake – um empresário excêntrico dono de parques temáticos de terror. Sua esposa ao assistir uma matéria na televisão sobre a casa da colina, local que foi sede de um Instituto de Psiquitria em que pacientes eram mortos e torturados, decide realizar sua festa de aniversário no local. Mas o destino tem outros planos para o casal e para os convidados da festa.
Esgueirando-se no sobrenatural de riso involuntário, os convidados – que contam com um medroso, um machão, um incrédulo e etc – serão desafiados pela casa que, de acordo com eles, está viva por dentro. Se o enredo já parece absurdo, o final chega a produzir risos involuntários.
Nesse momento a cotação do filme divide-se em duas. Como um filme de terror trash, com um enredo mais furado que queijo suíço, funciona perfeitamente. É só deixar o bom senso e o cérebro de lado e dar play no filme. Porém como uma produção séria, o que seria o objetivo inicial dA Casa da Colina, deve demais.
De Volta a Casa da Colina (Return To House on Haunted Hill)
Dir. Victor Garcia
Dá série “tiro no cadaver” ou “colocando a pá de cal”, sempre que não imaginamos que um filme possa gerar uma continuação, as produções feitas direto para o mercado de dvds nos surpreende com mais uma pérola do mal gosto.
A impressão que se tem com De Volta a Casa da Colina é que alguém tinha um argumento sobrando nas mãos e, para conseguir vender mais, arrumou seu roteiro para a tal casa aparecer e garantir mais alguns trocados.
Se podemos extrair algum fator positivo é que, ao menos, a continuação não fica naquela história de repetir os acontecimentos do primeiro filme. Mas o fator negativo é que para dar o tal diferencial entre a primeira e a segunda produção, inseriu-se outro elemento sobrenatural retirado de outra fonte para destruir ainda mais um argumento ruim.
Dessa vez, a trama se concentra em um professor de arqueologia que sonha em encontrar um ídolo antigo, conhecido por ser maligno. Eis, então, que o professor descobre, com a ajuda de alguns alunos, que o tal ídolo poderia estar dentro da casa da colina e ser o responsável pelas mortes e pelos acontecimentos, não só da época do Instituto de psiquiatria como dos acontecimentos do primeiro filme. Em resumo, uma idéia genial para uma seqüência.
As cenas até que não são de todo mal, possuem um certo clima e a fotografia é bem adequada com o filme. Mas até mesmo o vilão forçado dessa trama, interpretado pelo ator Erik Palladino - O Malucci de E.R. – Plantão Médico, dói de tão caricato.
E assim, de mãos dadas com o primeiro, os filmes somam mais de três horas de roteiros ruins e atuações pra lá de duvidosas.
A impressão que se tem com De Volta a Casa da Colina é que alguém tinha um argumento sobrando nas mãos e, para conseguir vender mais, arrumou seu roteiro para a tal casa aparecer e garantir mais alguns trocados.
Se podemos extrair algum fator positivo é que, ao menos, a continuação não fica naquela história de repetir os acontecimentos do primeiro filme. Mas o fator negativo é que para dar o tal diferencial entre a primeira e a segunda produção, inseriu-se outro elemento sobrenatural retirado de outra fonte para destruir ainda mais um argumento ruim.
Dessa vez, a trama se concentra em um professor de arqueologia que sonha em encontrar um ídolo antigo, conhecido por ser maligno. Eis, então, que o professor descobre, com a ajuda de alguns alunos, que o tal ídolo poderia estar dentro da casa da colina e ser o responsável pelas mortes e pelos acontecimentos, não só da época do Instituto de psiquiatria como dos acontecimentos do primeiro filme. Em resumo, uma idéia genial para uma seqüência.
As cenas até que não são de todo mal, possuem um certo clima e a fotografia é bem adequada com o filme. Mas até mesmo o vilão forçado dessa trama, interpretado pelo ator Erik Palladino - O Malucci de E.R. – Plantão Médico, dói de tão caricato.
E assim, de mãos dadas com o primeiro, os filmes somam mais de três horas de roteiros ruins e atuações pra lá de duvidosas.
Cine Majestic (The Majestic)
Dir. Frank Darabont
Apenas ocorre comigo alguns filmes que ficam em nossa cabeça como se não tivessem sido propriamente apreciados e, por isso, necessitam de outra exibição para vermos o quanto ele é bom? – alias, acabo de mencionar algo parecido na resenha de A Casa da Colina.
Desde que vi nos cinemas Cine Majestic, filme com o comediante Jim Carrey fazendo drama e do mesmo diretor dos fabulosos Um Sonho de Liberdade e A Espera de um Milagre, que tenho a impressão de nao tê-lo compreendido direto. Listando algumas produções que queria rever, imediatamente lembrei desse filme e o revi.
Mas tudo permanecia igual. A trama é um tanto interessante, os atores estão ótimos mas, ainda assim, falta alguns detalhes cruciais que deram aquele toque magnífico nos filmes anteriores de Frank Darabont. Não possui o mesmo brilho catártico das outras produções. É extremamente correto e, por isso mesmo, um tanto plástico demais, deixando a sensiblidade pungente de lado por ser superficial.
Talvez por se preocupar em criar um filme que homenageasse o cinema, Darabont deixou-o preso. Afinal, como fazer uma produção em homenagem à magia do cinema se o que lhe falta é detalhe dessa magia?
Curioso também que as outras três produções do diretor foram baseadas em contos de Stephen King, com exceção deste. Portanto, na dúvida, que o diretor adapte mais um conto de King.
Desde que vi nos cinemas Cine Majestic, filme com o comediante Jim Carrey fazendo drama e do mesmo diretor dos fabulosos Um Sonho de Liberdade e A Espera de um Milagre, que tenho a impressão de nao tê-lo compreendido direto. Listando algumas produções que queria rever, imediatamente lembrei desse filme e o revi.
Mas tudo permanecia igual. A trama é um tanto interessante, os atores estão ótimos mas, ainda assim, falta alguns detalhes cruciais que deram aquele toque magnífico nos filmes anteriores de Frank Darabont. Não possui o mesmo brilho catártico das outras produções. É extremamente correto e, por isso mesmo, um tanto plástico demais, deixando a sensiblidade pungente de lado por ser superficial.
Talvez por se preocupar em criar um filme que homenageasse o cinema, Darabont deixou-o preso. Afinal, como fazer uma produção em homenagem à magia do cinema se o que lhe falta é detalhe dessa magia?
Curioso também que as outras três produções do diretor foram baseadas em contos de Stephen King, com exceção deste. Portanto, na dúvida, que o diretor adapte mais um conto de King.
Identidade (Identity)
Dir. James Mangold
É muito difícil limitar-se a contar uma sinopse de um filme, sem contar detalhes cruciais de sua trama. Ainda mais quando envolve uma trama de suspense, onde um comentário a mais pode estragar o desenlace da produção para quem ainda não a assistiu.
Identidade é uma dessas produções que se deve indicar mas manter-se as escuras, falar mais que o essencial é arruinar tudo. A trama, essencialmente, resume-se a uma frase, retirado do site Adoro Cinema, para evitar qualquer comprometimento de minha parte: “Uma violenta tempestade faz com que 10 pessoas fiquem presas em um motel, onde eles começam a ser assassinados um a um.”
Novamente uma das ambientações favoritas de filmes de terror e suspense volta à tona. Nada como um motel a beira de estrada, aqui acrescida de uma tempestade, para revelar quem realmente somos.
A trama possui um roteiro interessante e bem elaborado, tratando-se de filmes do gênero isso é bem raro. Porém deixa a sensação de que um ou dois detalhes ficaram de lado. Mesmo assim seu saldo final é bem positivo, sem contar o elenco formado por estrelas.
Identidade é uma dessas produções que se deve indicar mas manter-se as escuras, falar mais que o essencial é arruinar tudo. A trama, essencialmente, resume-se a uma frase, retirado do site Adoro Cinema, para evitar qualquer comprometimento de minha parte: “Uma violenta tempestade faz com que 10 pessoas fiquem presas em um motel, onde eles começam a ser assassinados um a um.”
Novamente uma das ambientações favoritas de filmes de terror e suspense volta à tona. Nada como um motel a beira de estrada, aqui acrescida de uma tempestade, para revelar quem realmente somos.
A trama possui um roteiro interessante e bem elaborado, tratando-se de filmes do gênero isso é bem raro. Porém deixa a sensação de que um ou dois detalhes ficaram de lado. Mesmo assim seu saldo final é bem positivo, sem contar o elenco formado por estrelas.
Verdade Nua (Where the Truth Lies)
Dir. Atom Egoyan
Para um fã confesso de livros policiais, que se deleita com o gênero noir por sua diferente e exuberante narrativa, Verdade Nua me surpreendeu por ser um bom filme com a dosagem certa de suspense, drama e mistério.
Desde que Kevin Bacon fez Sobre Meninos e Lobos que suas atuações se tornaram bem requintadas e mais esféricas. Hoje a certeza de ver um filme com o ator e se surpreender com seu papel é bem alta. Some isso ao seu parceiro no filme, Colin Firth, interpretando um papel longe do habitual bom moço dos filmes de romance, que temos um bom elenco capaz de interpretar papéis cuja nuances são muito delicadas.
A trama conta a história de uma jovem jornalista que planeja escrever sobre uma famosa dupla de apresentadores na TV americana nos anos 50. Envolvendo-se com os dois, ela procura compreender e, possivelmente, desvendar um fato obscuro na carreira de ambos. Um crime mal explicado que de tão polêmico, consequentemente, foi o estopim para o fim da dupla.
É sob a ótica da jornalista que conhecemos os lados obscuros dos apresentadores que, pouco a pouco, revelam suas histórias. Afundando o lado positivo do show bussiness e confirmando que tudo que é fama também possui sua carga podre.
Aos poucos, não só as personagens mostram seus lados negativos como conseguem corroer a alma da jornalista, resultando em uma das melhores cenas do filme ao lado de Colin Firth e um punhado de drogas.
O filme foi baseado no livro do autor Rupert Holmes (o roteiro é assinado pelo diretor) que infelizmente não possui nada editado no Brasil. Mas imaginando que as obras originais sempre são melhores do que suas adaptações, o livro deve ser uma ótima ficção.
Desde que Kevin Bacon fez Sobre Meninos e Lobos que suas atuações se tornaram bem requintadas e mais esféricas. Hoje a certeza de ver um filme com o ator e se surpreender com seu papel é bem alta. Some isso ao seu parceiro no filme, Colin Firth, interpretando um papel longe do habitual bom moço dos filmes de romance, que temos um bom elenco capaz de interpretar papéis cuja nuances são muito delicadas.
A trama conta a história de uma jovem jornalista que planeja escrever sobre uma famosa dupla de apresentadores na TV americana nos anos 50. Envolvendo-se com os dois, ela procura compreender e, possivelmente, desvendar um fato obscuro na carreira de ambos. Um crime mal explicado que de tão polêmico, consequentemente, foi o estopim para o fim da dupla.
É sob a ótica da jornalista que conhecemos os lados obscuros dos apresentadores que, pouco a pouco, revelam suas histórias. Afundando o lado positivo do show bussiness e confirmando que tudo que é fama também possui sua carga podre.
Aos poucos, não só as personagens mostram seus lados negativos como conseguem corroer a alma da jornalista, resultando em uma das melhores cenas do filme ao lado de Colin Firth e um punhado de drogas.
O filme foi baseado no livro do autor Rupert Holmes (o roteiro é assinado pelo diretor) que infelizmente não possui nada editado no Brasil. Mas imaginando que as obras originais sempre são melhores do que suas adaptações, o livro deve ser uma ótima ficção.